Manchete
Motorista da van relata o momento assustador na Br 290
Ederson Morais, condutor do micro-ônibus da Secretaria da Saúde que pegou fogo na BR 290 na manhã desta terça-feira, agiu com muito profissionalismo e conseguiu, sem pânico, desembarcar os 17 passageiros que estavam no veículo, entre os quais muitos idosos. Esta afirmação foi feita pela secretária Bianca Casarotto ao elogiar a forma como o motorista atuou num momento difícil e que ensejava uma ação rápida e precisa.
Conforme contou o motorista Ederson, a viagem estava sendo tranquila, até que próximo à divisa de Alegrete com Cacequi, região do Itapevi, o micro-ônibus se cortou, então ele levou o veículo para o acostamento e tentou dar arranque, mas não teve sucesso. Ao descer do micro e observar embaixo, percebeu que havia uma língua de fogo no lado esquerdo próximo ao rodado dianteiro. Rapidamente ordenou que os passageiros descessem, alguns idosos, com dificuldades, mas conseguiu esvaziar o ônibus e deixar as pessoas afastadas do carro por precaução, diante da iminência de explosão do tanque de combustível como de fato ocorreu logo em seguida.
O motorista Ederson, que está lotado na UPA como motorista da ambulância, com oito anos de experiência, substituiu outro colega na viagem. Ele disse que foi um momento de susto, mas que a preocupação era preservar a segurança dos passageiros. Nem tentou acionar o extintor de incêndio porque não resolveria nada. Veículos que transitavam no momento tiveram de parar e aguardar porque o volume de fumaça era muito grande.
Um outro veículo providenciado pela Secretaria de Saúde fez o translado dos passageiros que seguiram para Rosário. Ederson ficou no local aguardando o guincho enquanto lembrava da experiência difícil que viveu ao ter o veículo que conduzia pegado fogo em plena rodovia. Retirar os 17 passageiros de forma rápida e todos ilesos foi uma vitória, desabafou.
DPCom PMA
Manchete
Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete
Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol
Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.
A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.
A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.
Manchete
Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação
O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.
Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes. Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.
“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais. O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.
Manchete
Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã
Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul
O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.
A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.
O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.
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