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Natu’s Derm faz 33 anos e reforça seus laços com a comunidade


Raras empresas e marcas podem olhar para as pegadas de sua caminhada e saber que fez as opções certas e, assim, se inspirar para vencer e inspirar mais pessoas a seguirem seu legado. A Natus Derm tem esta autoridade, produziu músculo no exercício social junto à comunidade.

Ao completar mais um aniversário, a empresa comemorar, por exemplo, ações efetivas para educar pacientes e diminuir riscos da Diabetes.

O que iniciou em parcerias estratégicas com a Caminhada para vencer o Diabetes em Alegrete, se transformou em Corrida para vencer o Diabetes. Parcerias leais e importantes como do SESC, sempre foi bem vinda. 

 

Se a farmácia ajudou com material educativo, atividades físicas, mobilização de pessoas em torno da saúde, também foi ativa em campanhas e ações para estimular a doação de sangue ao Hemocentro Regional.

Assim, a empresária Elisabeth Paim Almeida, pode associar a Natu´s Derm em atividades com a comunidade e, nesta que foi uma intensa mobilização e campanha em favor da doação de sangue . Uma bandeira institucional vigorosa da Natu’s Derm.

Portanto, o grande léque vai além da rotina de diária, de aviar remédios sob encomenda, que é a um grande atributo desta empresa.

Estas são algumas histórias que enchem de orgulho a direção, funcionários e clientes desta empresa, que além de poder oferecer produtos diferenciados, atendendo clientes e suas especificidades, dá um passo sempre à frente, estendendo sua ação para cidade onde nasceu, vive e desempenha função social inequívoca, há mais de três décadas.

Uma trajetória baseada em descobertas,
ações comunitárias e convívio social

Caminhada para chamar a atenção e apoiar ações oficiais em combater e/ou diminuir os efeitos do Diabetes acabou por sensibilizar as lideranças do município, e a iniciativa evoluiu e passou a fazer parte do calendário oficial do município.

Promoção que estimula o dignóstico precoce da doença, que possibilita melhor qualidade de vida aos portadores desta doença silenciosa e, muitas vezes, devastadora, também evita que os efeitos danosos tenham menor poder ofensivo contra os pacientes.

Assim a Natu´s Derm foi criando uma rede de afinidade com os alegretenses, na promoção da saúde, na perspectiva de ter uma relação ética com a comunidade, numa relação que une acolhimento, amor, cuidado e entrega.

Vem daí que em 2017, inauguraram a Agafarma, que tem o mesmo DNA, apesar de estar no contexto de uma rede. O conhecimento técnico das diretoras Elisabeth Almeida e Simone Almeida Dias, mãe e filha, trilham por princípios muito corretos, e estes atributos são reconhecidos pelos alegretenses, o que facilitou aos novos desafios.

A receita? Levar afeto e ciência no balcão

Aviar receitas, do amplo espectro de receitas e novas tecnologias farmacêuticas cria um vínculo de confiança junto aos pacientes, que sabem que atrás do balcão tem profissionais que garantem desde o esclarecimento, a acolhida e o acompanhamento dos tratamentos.

Esta capacidade de interargir acaba por criar uma corrente do bem. A experiência da farmacêutica na formulação dos medicamentosos ratifica os melhores traços de Alegrete, o convívio entre as pessoas.

Elisabeth Almeida não abre mão desta rotina, que faz parte do ritual diário: estar presente e poder conversar e fazer trocas de informações. 

A atualização em congressos, cursos e especializações nas novas conquistas e fórmulas, são entregues em tempo real nos balcões da Natu’s Derm e Agafarma.

É assim que este dínamo funciona, melhorando o atendimento, qualificando os produtos e aprimorando o relacionamento entre a cidade e a empresa.

Paixão, força de vontade e profissionalismo
fazem parte do DNA desta empresa diferenciada

Diferente das grandes redes na Natu’s Derm os clientes não se deparam com o shopping de remédios e produtos de beleza comuns nas drogarias de redes.

A empreendedora Elisabeth Almeida não perde a paixão e seus princípios em favor do público. Este é o principal atributo desta empresa.

“Comecei a pensar na Farmácia Natu’sDerm em 1986.Ela é meu grande sonho,minha terceira filha que hoje completa 33anos .Foi uma trajetória cheia de grandes desafios e muitas realizações!Agradeço a todos os clientes,colaboradores,e fornecedores que sonham junto comigo e fazem a Natu’sDerm.Rumo à mais 33 anos de sucesso!Continuar sonhando é o meu combustível!”, sublinho a fundadora e timoneira da Natu’s, farmacêutica Elisabeth Almeida.

Movida pela voluntariedade, de entregar o máximo de qualidade, e assim gerar confiança, as equipes das duas farmácias se tornaram uma espécie de talismã para seus clientes.

Afinal, os produtos não podem decepcionar ou causar idiossincracias, merecem este rigor de quem as fabrica. “Tijolo por tijolo. Tem que ser todos os dias. É a construção de uma vida; ajudar a  cuidar da vida dos clientes”, observou.

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Primo de enfermeira morta após viajar de Dublin ao RS é preso, diz polícia

primo da enfermeira Priscila Leonardi, encontrada morta em Alegrete, na Fronteira Oeste do RS, foi preso temporariamente nesta quinta-feira (13), por suspeita do crime.

Segundo a polícia, ele é suspeito de ser o principal autor da morte de Priscila, e também da ocultação do cadáver. A enfermeira ficou mais de 20 dias desaparecida.

A polícia não informou a identidade do homem preso, que tem 30 anos. Segundo a Polícia, ele teve “importante participação” no crime, e teria inclusive comunicado o desaparecimento de Priscila à polícia, com demais familiares.

Relembre o caso

A enfermeira foi vista com vida pela última vez em 19 de junho, após sair da casa de um primoA polícia não informa se este primo é o homem que foi preso nesta quinta. De lá, Priscila iria para a casa de uma prima, a 5 km de distância, onde estava hospedada.

O homem prestou depoimento acompanhado pela advogada, Jo Ellen Silva da Luz. O g1 contatou a advogada para posicionamento, e não havia obtido retorno até a publicação mais recente desta reportagem.

O corpo da enfermeira, que estava sendo procurada desde meados de junho, foi encontrado pela polícia em 7 de julho às margens do Rio Ibirapuitã, que corta a cidade da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. Priscila foi enterrada no mesmo dia, na presença de familiares e amigos.

Como Priscila foi morta

De acordo com a necropsia feita no Posto Médico Legal (PML) de Alegrete, Priscila apresentava lesões possivelmente causadas por espancamento. A suspeita é de que a causa da morte tenha sido estrangulamentoUma fita teria sido usada ao redor do pescoço da vítima.

O corpo dela foi localizado na quinta-feira (6) por um pescador em um local de difícil acesso às margens do Rio Ibirapuitã, que corta a cidade. Foram necessários botes do Corpo de Bombeiros para que o corpo fosse retirado do local. A Polícia Civil investiga como o corpo foi parar neste lugar.

O que ela fazia no Brasil

A investigação policial aponta que Priscila viajou a Alegrete, cidade onde nasceu, para visitar parentes.

Priscila teria viajado de volta ao estado também para tratar sobre uma herança deixada pelo pai, o que é investigado pela polícia.

Desde quando ela estava desaparecida

Priscila chegou ao Rio Grande do Sul em 1º de junho e estava desaparecida desde o dia 19 do mesmo mês. Ela planejava ficar cerca de um mês no Rio Grande do Sul.

A enfermeira foi vista com vida pela última vez entrando em um carro preto, cujo motorista estaria prestando serviço de transporte por aplicativo, na noite de 19 de junho, após sair da casa de um primo no bairro Vila Nova. De lá, iria para a casa de uma prima, no bairro Cidade Alta, onde estava hospedada. A distância entre os dois locais é de cerca de 5 km.

A Polícia Civil começou a investigar o caso no dia 20 de junho, quando um primo e uma prima de Priscila registraram o desaparecimento dela em uma delegacia.

O que diz a polícia

De acordo com a polícia, o caso é tratado como homicídioA relação da morte com uma possível disputa por herança também é investigada.

“O resultado da necropsia indicou a prática do crime de homicídio, pelas lesões que o perito constatou que ela tinha. A gente sabe que existia uma herança, um inventário em andamento, que ainda estava em aberto. É uma possibilidade para a gente”, diz a delegada Fernanda Mendonça, responsável pela investigação.

O que dizem amigos e o advogado

 

Priscila Leonardi foi enterrada nesta sexta-feira (7), em Alegrete — Foto: Reprodução/RBS TV

Priscila Leonardi foi enterrada nesta sexta-feira (7), em Alegrete — Foto: Reprodução/RBS TV

Uma amiga afirmou, durante o enterro de Priscila, que a morte trouxe perplexidade a quem tinha relação com a enfermeira.

“Essa notícia nos trouxe um grau de perplexidade muito grande, porque ela era uma menina tranquila, tinha muitos amigos, conseguia construir uma amizade. Estamos desoladas com essa situação, essa situação trouxe uma tristeza imensa pra nós”, disse Liége Monteiro, amiga de Priscila.

O advogado Rafael Hundertmark, que representava a enfermeira, confirma que ela tinha desafetos na família.

”Ela tinha desentendimento com alguns parentes, mas, entre os herdeiros diretos do pai, não havia problema”, afirma o advogado.

Uma perícia indicou morte por estrangulamento e apontou lesões causadas por espancamento. A Polícia Civil afirma que os indícios apontam homicídio e investiga se o crime tem a ver com uma herança deixada pelo pai de Priscila.

Quem é a vítima

Priscila Leonardi, morta aos 40 anos, era enfermeira. Ela morava e trabalhava em Dublin, na Irlanda, desde 2019. O último emprego de Priscila no Brasil foi em um hospital de Bento Gonçalves, e ela se mudou para a Europa para aprender inglês e se qualificar na profissão.

Os pais de Priscila já são falecidos, e a polícia investiga se uma disputa por herança tem a ver com o homicídio.

O advogado Rafael Hundertmark, que representava a enfermeira, afirma que ela tinha desafetos na família. De acordo com Hundertmark, Priscila tem uma irmã mais nova, por parte do pai, falecido em 2020. Após a morte, foi aberto um inventário para formalizar a divisão e tramitar a transferência dos bens.

Priscila e a irmã não tinham contato. No entanto, segundo Rafael, a enfermeira fazia questão que o processo fosse transparente e contemplasse a caçula. “Em momento algum, ela teve ódio dessa irmã”, acrescenta.

Neste ano, Priscila entrou com outra ação contra um parente. Conforme o advogado, o processo se tratava de uma cobrança envolvendo a alienação de um imóvel que não foi paga, mas a ação ainda estava em fase inicial.

Por: Janaína Lopes e Pâmela Rubin Matge, g1 RS e RBS TV

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Ninguém leva prêmio milionário e Mega acumula

O sorteio do concurso 2.542 da Mega-Sena foi realizado na noite desta quinta-feira (24). Nenhuma aposta acertou as seis dezenas e o prêmio estimado para o próximo sorteio é de R$ 57 milhões. As dezenas sorteadas foram 12, 20, 22, 25, 26 e 55.

  • 5 acertos – 74 apostas ganhadoras, R$ 42.474,10
  • 4 acertos – 5.246 apostas ganhadoras, R$ 855,91

O próximo sorteio está previsto para o sábado (26).

Apostas

As apostas podem ser feitas até as 19h, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade e preencher o número do cartão de crédito.

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Morre em POA o jornalista Timóteo Lopes

TIMÓTEO LOPES (69), jornalista, natural do Alegrete, partiu hoje, numa Clínica no Menino de Deus. Desenganado pelos médicos com Câncer no cérebro. Muitas pequenas lesões. Sem chance de cirurgia ou quimio.

Para quem quiser e puder se despedir, o velório acontecerá na Capela 03, crematório metropolitano, Av. Oscar Pereira, 584, em Porto Alegre, a partir 07h da manhã desta segunda-feira. Cerimônia de despedida 11h.
Timóteo Lopes, era ouvinte da radio São Miguel nos anos 70.

Formado em jornalismo pela PUC. Começou a carreira como repórter do jornal Zero Hora, depois foi repórter da RBS TV em Porto Alegre.

Como repórter de televisão fez cobertura jornalística de várias Califórnias da Canção. E cobriu a histórica visita do presidente Figueiredo em Uruguaiana, quando o general prometeu de fazer deste país UMA DEMOCRACIA.

No Rio de Janeiro, onde morou por 35 anos, trabalhou no jornal do Brasil, jornal Estadão de SP, O Globo e Sportv.

Com colaboração de Gilberto Jasper

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