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Prefeitura abre Campanha do Agasalho 2019

A campanha do Agasalho 2019 foi aberta na manhã desta quarta-feira, em ato realizado no salão vermelho do Palácio Ruy Ramos, com a participação de entidades que estarão envolvida no trabalho de recolhimento e distribuição das doações. O tema da campanha deste ano é “aquecendo vidas, vestindo corações” e ela arranca já com um saldo de peças de roupas que sobraram da campanha realizada na cidade quando das enchentes de janeiro.

O prefeito Márcio Amaral destacou o apoio das entidades que realizam um trabalho social muito forte na cidade. Bom seria que não fosse necessário fazer a campanha do agasalho, no entanto, não há quem não precise e não há quem não possa ajudar, proferiu o prefeito. Alegrete dá mais um exemplo de continuar fazendo o bem, pensando naquelas pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social. A secretária Iara Caferatti, da Promoção e Desenvolvimento Social, disse do desafio que encontra apoio na generosidade dos alegretenses. Que seja uma campanha gratificante para ajudar quem mais precisa, completou.

Em nome da Câmara Municipal, a vereadora Míriam Suhre destacou a solidariedade da população que nunca tem faltado nessas ocasiões.

Este ano, estarão recebendo e entregando as doações ao mesmo tempo a Casa de Passagem, Creas, Cras Sul, Cras Norte, Cras Leste e Extremo Leste e Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. São parceiros, Secretaria da Agricultura, UABA, Banco do Brasil, Livraria e Papelaria Martini, Centro Administrativo Municipal, Escola Vida, Colégio Raymundo Carvalho, CDC, Centro Empresarial de Alegrete, Senac, Sesc, Sindicato Rural, Associação dos Arrozeiros, Conselho Tutelar Câmara Municipal, Gaby PC e Emei Tenente Salustiano.

Presenças

Prestigiaram o lançamento da Campanha do Agasalho a secretária do Meio Ambiente, Gabriella Segabinazi; vereadoras Míriam Suhre e Vanda Dornelles; Antônio Marques e Antônio Flávio Gonçalves, Conselho Tutelar; Cecília Pilecco, Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos; Patrícia Lopes, Sesc; Janice Pereira Palma, Senac; Elson Alves e Jucelino Nunes, 6º RCB; Daniela Harter, coordenadora Creas; Renata e Camila representando a vereadora Firmina Soares; Ana Leães, representando vereadora Maria do Horto; Cristiane, representando a vereadora Nívea Souza; Rose, representando o presidente da Câmara Municipal , Cléo Trindade; Laura Basso, coordenadora do Cras Sul/Norte; Jefferson Leite, Museu do Gaúcho; Raquel Mesquita, coordenadora Cras Leste/Extremo Leste; João Vitor Flores, representando o senador Luiz Carlos Heinze; Rosemara Marques, coordenadora da Maria Transitória; Michele de Oliveira, representando os secretário Jetter, da Infraestrutura; Airton Amaral, presidente do diretório do MDB e João Manoel, Grupo Semeança.

DPCom PMA
Alair Almeida
Fotos: Vanessa Moraes

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Júri do “Caso Priscila” ainda em andamento

 Iniciou nesta sexta-feira, dia 26 de abril, no Foro de Alegrete, o julgamento de quatro acusados pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) por extorsão e morte da enfermeira Priscila Ferreira Leonardi, de 40 anos. Ela desapareceu dia 19 de junho de 2023, após vir da Irlanda para o Brasil. O corpo foi encontrado às margens do Rio Ibirapuitã no dia 6 de julho.

Os réus foram denunciados pela promotora de Justiça Rochelle Jelinek, no final de novembro do ano passado, após realizar a negociação da primeira delação premiada da história do município da Fronteira Oeste. Eles respondem por extorsão qualificada com restrição da liberdade da vítima e resultado morte, além de ocultação de cadáver.

O julgamento iniciou nesta sexta-feira com a audiência de instrução para ouvir as testemunhas. Após o término da audiência, o juiz Rafael Echevarria Borba, titular da Vara Criminal da Comarca de Alegrete, deve proferir a sentença. No entanto, a audiência pode se estender até outro dia devido ao grande número de pessoas que prestam depoimentos.

 DENÚNCIA

O MPRS havia denunciado nove suspeitos após três meses de apuração envolvendo oitiva de testemunhas e dezenas de medidas cautelares como quebras de sigilo bancário, fiscal, interceptações telefônicas, mandados de busca e apreensão de celulares, extração de dados telemáticos de mensagens. O juiz da comarca entendeu que não havia provas suficientes em relação aos outros cinco suspeitos. Assim como, pelos mesmos motivos, não recebeu a acusação em relação à associação criminosa de todos os nove investigados.

A promotora Rochelle Jelinek recorreu deste afastamento do delito de associação criminosa para todos e também da decisão do magistrado de indeferir a acusação contra os demais cinco envolvidos. O julgamento do recurso ainda é aguardado, portanto, o processo segue em relação a quatro acusados. Dos quatro acusados que estão respondendo ao processo, o primo da vítima é apontado como o mandante do crime e os outros três são apontados como integrantes de uma facção que teriam executado o sequestro e morte.

 JULGAMENTO

De acordo com a promotora Rochelle, é importante deixar claro que os réus — no caso da enfermeira morta em Alegrete — não serão julgados pelo Tribunal do Júri. No entendimento do MPRS, o objetivo do crime era extorquir a vítima, que acabou morrendo durante o sequestro em decorrência de agressões sofridas, o que elimina um caso de homicídio propriamente dito (quando a intenção principal é de matar).

“É o que a gente entende por adequação ou enquadramento da conduta criminosa à lei. No crime de homicídio, o investigado tem a intenção principal de matar a vítima. Neste caso da Priscila, porém, o objetivo principal do grupo era extorqui-la, mas, algo deu errado durante o sequestro e ela acabou morta. Não foi possível identificar o motivo, ou seja, se foi um acidente, se algo deu errado no plano, se ela tentou fugir e então a mataram, ou, até mesmo, se algum deles decidiu, durante o sequestro, assassiná-la. Mas sabemos que queriam transferir o dinheiro das contas da enfermeira durante o sequestro. Este foi o objetivo desde o começo e por isso respondem por extorsão com resultado morte”, ressalta Rochelle.

A promotora ainda destaca que a pena da extorsão com resultado morte, de 24 a 30 anos de prisão, é maior que a de homicídio doloso qualificado, de 12 a 30 anos de reclusão. Rochelle Jelinek diz que a lei considera mais forte, mais repugnante, o crime de extorsão com resultado morte, porque o interesse é financeiro. Segundo ela, a pena é maior porque é ainda mais grave que o homicídio. Dessa forma, os quatro réus serão julgados pelo juiz e não pelo Tribunal do Júri, que é reservado apenas para casos de crimes contra a vida (homicídio consumado ou tentado).

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Cidade

Santa Casa disponibiliza cirurgia de catarata pelo SUS

Com ênfase na prevenção e na manutenção da saúde ocular, a Santa Casa está ofertando para a população da região cirurgias de catarata. Os atendimentos estão disponibilizados para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), no Ambulatório de Especialidades da Santa Casa.

Em 2023, foram realizadas 316 cirurgias. A ideia da diretoria, é que no decorrer deste ano esse número atinja a marca de 400 cirurgias de catarata.

Para ter acesso ao serviço, que é uma parceria com as secretarias Estadual e Municipal da Saúde, o paciente deve passar por uma avaliação médica para analisar se é necessário, ou não, a realização do procedimento.

Na Secretaria Municipal de Saúde são feitos os trâmites necessários ao procedimento e a Santa Casa executa a cirurgia de catarata, realizada pelo médico oftalmologista Gustavo da Rosa.

Para pacientes do CariSaúde, o atendimento também está disponível, com ações pré e pós cirúrgicos, com agendamento feito diretamente na Santa Casa.

O que é a cirurgia de catarata?

A cirurgia de catarata ou facectomia é a remoção do cristalino do olho, uma lente natural, que com o passar dos anos e devido às variações metabólicas das fibras do cristalino, perde a transparência, ficando opaca, amarelada. Isso é o que é chamado de catarata.

A perda de transparência do cristalino causa diminuição da acuidade visual. Durante a cirurgia a lente natural é removida e substituída por uma lente sintética e transparente.

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Cidade

PRF participa de evento em comemoração ao dia mundial de conscientização do autismo

O evento foi organizado pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e ocorreu em Alegrete_

Na manhã de hoje (02), juntamente com a APAE e Guarda Municipal, a Polícia Rodoviária Federal marcou presença no evento “Caminhada Azul” que ocorreu na Praça Getúlio Vargas no centro da cidade de Alegrete. Mais de 150 pessoas estiveram presentes, incluindo crianças, jovens e adultos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de familiares, alunos e professores da APAE

 

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De acordo com a presidente da APAE em Alegrete, a instituição atualmente conta com 426 alunos. A realização de eventos como este tem como objetivo principal aumentar a conscientização e promover a inclusão, buscando também maior apoio e respeito por parte da sociedade.

 

Hoje, em todo o Brasil, a PRF está engajada em atividades educativas sobre o tema, em colaboração com outros órgãos de segurança viária, com o intuito de ampliar o alcance das iniciativas de conscientização sobre o autismo, enquanto cumpre sua função e atribuição constitucional.

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