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Homem está preocupado com a falta de modos da ex mulher

 
 
Um homem registrou queixa contra a sua ex mulher, dizendo que a mesma está mais à toa agora do que quando estavam juntos, apesar de que a falta de modos dela vem desde a época do matrimônio. Na verdade, antes. Ele lembrou que ela chegou bem treinada e muito disposta, fazendo apostas para embates que ele nunca conseguiu chegar nem na metade das disputas.
 
Queria uma mulher do lar, e encontrou uma sempre numa baita larica sexual.
Neste jogo ela então batia fundo na auto estima do esposo, insinuando que assim teria que terceirizar a prorrogação. Mais tarde ele viu que aquelas sondagens era uma forma sórdida dela comunicar que havia mais de um senhor ricardo dando assistência técnica no turno inverso.
 
O casal teve filhos, mas ela continuava impossível, não lhe dando tréguas e cada vez mais determinada a aprofundar a busca de prazer. O infindável estoque de sugestões, de idéias e fantasias levaram o esposo à exaustão. A separação foi inevitável. Os filhos ficaram com ela e estão mais taludos. Depois da separação, começaram a compreender que a mãe deles é bem arteira.
 
Levaram o caso para o pai e este procurou ajuda da Lei, porque ela está escalando degraus rápido demais e passou a trocar de forma intensa os parceiros. Questionada por um familiar disse que era a pomba gira, que exigia o abate de perus, mas o ex marido e pai dos filhos, não aceita esta versão, porque ela encarna, talvez, uma coruja sem sossego, porque pela inquietação, em ficar recorrendo as cercas, pulando de caibro em caibro, não é comportamento de uma pomba que se preze.
 
O problema é o trânsito intenso de novos parceiros dentro da casa onde estão os filhos. Ele teme que algo de grave venha acontecer, caso o furor uterino da ex não seja controlado. Nem que seja numa sessão de descarrego, ele sugere. Registrou a fim de haver uma investigação rigorosa do funcionamento psíquico dinâmico da região sul do corpo dela. Os zóinhos com efeito pegante ele nem discute…
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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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