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Execução de ontem pode ser a quinta morte pelo mesmo motivo

A execução de Dieimes Alan Alves Trindade (Teco), 29 anos, no início da noite desta quarta-feira, com um tiro de arma de grosso calibre, uma 22, está sendo apurado pela Polícia Civil desde os primeiros instantes. O crime aconteceu na rua Barão do Cerro Largo, no bairro Macedo, a poucos metros dos trilhos da antiga linha para Quaraí, quando um carro cor vinho, provavelmente um Monza, se aproximou e o carona acertou o violento tiro quase à queima roupa, tendo a vítima tombado morta no local.

Por volta das 23h30min a perícia chegou desde a cidade de Livramento. No local ainda estava o cartucho do tiro certeiro. O Delegado Valeriano estava no local, depois algumas diligências junto à equipe de investigação da Polícia Civil.

A principal linha de investigação, depois de ouvidas testemunhas é de que crime seja uma consequência de outros quatro crimes, sendo três acontecidos naquele bairro. O EQ apurou que a vítima retornara à Alegrete há poucos dias, porque estava morando na Serra. Veio à cidade por dois motivos: uma audiência na Justiça e para ver uma filha.

Na Justiça o caso estaria relacionado com um homicídio onde Teco teria participação, crime acontecido em 2011. Um morador daquele bairro teria sido apedrejado e morreu em consequência dos graves ferimentos. Naquele episódio, a vítima depois de ser gravemente ferida foi levada para casa e só foi descoberto na manhã seguinte, pelo pai que sentiu falta do rapaz e o encontrou agonizando. Foi levado às pressas, mas não resistiu.

 

Deste episódio desenrolou-se mais dois homicídios, uma vez que a primeira vítima era primo de um conhecido traficante, que ordenou apagar as pessoas ligadas ao crime. Entre 2016 e 2018 mais duas execuções aconteceram no bairro Macedo tendo como vítima um dos suspeitos de participar do apedrejamento. O pai dele também foi morto executado dentro do bairro. Desta família outro irmão da primeira vítima sofreu tentativa de homicídio com um tiro na cabeça. Outro irmão que estava preso, acabou sendo esfaqueado dentro do Presídio.

No último sábado, o suspeito de ter executado uma destas vítimas, foi morto próximo a um boate na avenida Dr. Lauro. Vini foi morto quando saíra para frente da boate. Ontem a noite, a Polícia tentava fechar o elo entre a execução de sábado e a de ontem a noite. Segundo uma fonte do EQ um dos suspeitos da autoria estaria prometendo passar o rodo em Teco, pelo facebook.

Outros detalhes no https://noalegrete.blogspot.com/2018/09/a-policia-civil-localizou-agora-pela.html

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Primo de enfermeira morta após viajar de Dublin ao RS é preso, diz polícia

primo da enfermeira Priscila Leonardi, encontrada morta em Alegrete, na Fronteira Oeste do RS, foi preso temporariamente nesta quinta-feira (13), por suspeita do crime.

Segundo a polícia, ele é suspeito de ser o principal autor da morte de Priscila, e também da ocultação do cadáver. A enfermeira ficou mais de 20 dias desaparecida.

A polícia não informou a identidade do homem preso, que tem 30 anos. Segundo a Polícia, ele teve “importante participação” no crime, e teria inclusive comunicado o desaparecimento de Priscila à polícia, com demais familiares.

Relembre o caso

A enfermeira foi vista com vida pela última vez em 19 de junho, após sair da casa de um primoA polícia não informa se este primo é o homem que foi preso nesta quinta. De lá, Priscila iria para a casa de uma prima, a 5 km de distância, onde estava hospedada.

O homem prestou depoimento acompanhado pela advogada, Jo Ellen Silva da Luz. O g1 contatou a advogada para posicionamento, e não havia obtido retorno até a publicação mais recente desta reportagem.

O corpo da enfermeira, que estava sendo procurada desde meados de junho, foi encontrado pela polícia em 7 de julho às margens do Rio Ibirapuitã, que corta a cidade da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. Priscila foi enterrada no mesmo dia, na presença de familiares e amigos.

Como Priscila foi morta

De acordo com a necropsia feita no Posto Médico Legal (PML) de Alegrete, Priscila apresentava lesões possivelmente causadas por espancamento. A suspeita é de que a causa da morte tenha sido estrangulamentoUma fita teria sido usada ao redor do pescoço da vítima.

O corpo dela foi localizado na quinta-feira (6) por um pescador em um local de difícil acesso às margens do Rio Ibirapuitã, que corta a cidade. Foram necessários botes do Corpo de Bombeiros para que o corpo fosse retirado do local. A Polícia Civil investiga como o corpo foi parar neste lugar.

O que ela fazia no Brasil

A investigação policial aponta que Priscila viajou a Alegrete, cidade onde nasceu, para visitar parentes.

Priscila teria viajado de volta ao estado também para tratar sobre uma herança deixada pelo pai, o que é investigado pela polícia.

Desde quando ela estava desaparecida

Priscila chegou ao Rio Grande do Sul em 1º de junho e estava desaparecida desde o dia 19 do mesmo mês. Ela planejava ficar cerca de um mês no Rio Grande do Sul.

A enfermeira foi vista com vida pela última vez entrando em um carro preto, cujo motorista estaria prestando serviço de transporte por aplicativo, na noite de 19 de junho, após sair da casa de um primo no bairro Vila Nova. De lá, iria para a casa de uma prima, no bairro Cidade Alta, onde estava hospedada. A distância entre os dois locais é de cerca de 5 km.

A Polícia Civil começou a investigar o caso no dia 20 de junho, quando um primo e uma prima de Priscila registraram o desaparecimento dela em uma delegacia.

O que diz a polícia

De acordo com a polícia, o caso é tratado como homicídioA relação da morte com uma possível disputa por herança também é investigada.

“O resultado da necropsia indicou a prática do crime de homicídio, pelas lesões que o perito constatou que ela tinha. A gente sabe que existia uma herança, um inventário em andamento, que ainda estava em aberto. É uma possibilidade para a gente”, diz a delegada Fernanda Mendonça, responsável pela investigação.

O que dizem amigos e o advogado

 

Priscila Leonardi foi enterrada nesta sexta-feira (7), em Alegrete — Foto: Reprodução/RBS TV

Priscila Leonardi foi enterrada nesta sexta-feira (7), em Alegrete — Foto: Reprodução/RBS TV

Uma amiga afirmou, durante o enterro de Priscila, que a morte trouxe perplexidade a quem tinha relação com a enfermeira.

“Essa notícia nos trouxe um grau de perplexidade muito grande, porque ela era uma menina tranquila, tinha muitos amigos, conseguia construir uma amizade. Estamos desoladas com essa situação, essa situação trouxe uma tristeza imensa pra nós”, disse Liége Monteiro, amiga de Priscila.

O advogado Rafael Hundertmark, que representava a enfermeira, confirma que ela tinha desafetos na família.

”Ela tinha desentendimento com alguns parentes, mas, entre os herdeiros diretos do pai, não havia problema”, afirma o advogado.

Uma perícia indicou morte por estrangulamento e apontou lesões causadas por espancamento. A Polícia Civil afirma que os indícios apontam homicídio e investiga se o crime tem a ver com uma herança deixada pelo pai de Priscila.

Quem é a vítima

Priscila Leonardi, morta aos 40 anos, era enfermeira. Ela morava e trabalhava em Dublin, na Irlanda, desde 2019. O último emprego de Priscila no Brasil foi em um hospital de Bento Gonçalves, e ela se mudou para a Europa para aprender inglês e se qualificar na profissão.

Os pais de Priscila já são falecidos, e a polícia investiga se uma disputa por herança tem a ver com o homicídio.

O advogado Rafael Hundertmark, que representava a enfermeira, afirma que ela tinha desafetos na família. De acordo com Hundertmark, Priscila tem uma irmã mais nova, por parte do pai, falecido em 2020. Após a morte, foi aberto um inventário para formalizar a divisão e tramitar a transferência dos bens.

Priscila e a irmã não tinham contato. No entanto, segundo Rafael, a enfermeira fazia questão que o processo fosse transparente e contemplasse a caçula. “Em momento algum, ela teve ódio dessa irmã”, acrescenta.

Neste ano, Priscila entrou com outra ação contra um parente. Conforme o advogado, o processo se tratava de uma cobrança envolvendo a alienação de um imóvel que não foi paga, mas a ação ainda estava em fase inicial.

Por: Janaína Lopes e Pâmela Rubin Matge, g1 RS e RBS TV

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Ninguém leva prêmio milionário e Mega acumula

O sorteio do concurso 2.542 da Mega-Sena foi realizado na noite desta quinta-feira (24). Nenhuma aposta acertou as seis dezenas e o prêmio estimado para o próximo sorteio é de R$ 57 milhões. As dezenas sorteadas foram 12, 20, 22, 25, 26 e 55.

  • 5 acertos – 74 apostas ganhadoras, R$ 42.474,10
  • 4 acertos – 5.246 apostas ganhadoras, R$ 855,91

O próximo sorteio está previsto para o sábado (26).

Apostas

As apostas podem ser feitas até as 19h, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade e preencher o número do cartão de crédito.

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Morre em POA o jornalista Timóteo Lopes

TIMÓTEO LOPES (69), jornalista, natural do Alegrete, partiu hoje, numa Clínica no Menino de Deus. Desenganado pelos médicos com Câncer no cérebro. Muitas pequenas lesões. Sem chance de cirurgia ou quimio.

Para quem quiser e puder se despedir, o velório acontecerá na Capela 03, crematório metropolitano, Av. Oscar Pereira, 584, em Porto Alegre, a partir 07h da manhã desta segunda-feira. Cerimônia de despedida 11h.
Timóteo Lopes, era ouvinte da radio São Miguel nos anos 70.

Formado em jornalismo pela PUC. Começou a carreira como repórter do jornal Zero Hora, depois foi repórter da RBS TV em Porto Alegre.

Como repórter de televisão fez cobertura jornalística de várias Califórnias da Canção. E cobriu a histórica visita do presidente Figueiredo em Uruguaiana, quando o general prometeu de fazer deste país UMA DEMOCRACIA.

No Rio de Janeiro, onde morou por 35 anos, trabalhou no jornal do Brasil, jornal Estadão de SP, O Globo e Sportv.

Com colaboração de Gilberto Jasper

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