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Dona de casa tem casa queimada e acha que foi por causa da rede elétrica

 
Uma moradora na rua Mãe de Ouro, nas casinhas, disse que foi levar o filho à escola e quando retornou a casa já havia incendiado. Ela não sabe a causa, mas suspeita que seja pela parte elétrica. Disse que dias antes reclamou o caso para a construtura responsável pelas obras, já que ainda está no período do seguro, e o funcionário achou normal que a lâmpada, apesar de desligada no interruptor continuasse a emitir sons como tzz..tzz..tzzz. Ele disse que na casa dele isto acontece também, mas que na dele o som é dzzz…dzzz…dzzz. A senhora disse que teve perda de grande monta, sendo que em outras casas de vizinhos, a lâmpada também faz sons esquisitos, quase sempre na linguagem do zzzzz. Os Bombeiros estiveram no local e avaliaram por cima, sem laudo que pode ter sido causado por problemas na rede elétrica. 
 
Jovem foi tirar água do joelho e acaba
assaltado. Pediu ajuda aos universitários
 
Um jovem universitário estava numa festa no antigo Vinil e saiu para tirar agua do joelho, porque não gosta de fazer xixi dentro de banheiros lotados. Estava recém aliviando, cumprindo parte de seus objetivo, num cantinho do muro, quando levou uma porrada pelas costas e ao tentar se virar, já tinha dois caras se acomodando. 
Não teve tempo para pedir pra eles baixarem a bola. Ficou com o braço para o alto, segurando o celular, mas foi demovido desta idéia, porque sentiu cócegas no sovado e ao baixar a mão, tomaram o seu celular, lhe deram tapão na orelha e se arrancaram. Os dois caras abriram os dedos subindo em direção à rua dos Andradas.
Daí a vítima pediu socorro para uns parças e foram atrás dos autores. No meio do pique, um deles lembrou que seria melhor ligar para a BM. A idéia foi bem recebida. Em seguida uma viatura chegou e fizeram buscas no centro, mas a dupla realmente tomou doril e sumiu. O telefone da vítima tem rastreador e está sendo monitorado.
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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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