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Mulher se separa, é ofendida e acaba saindo das tamancas contra o ex

 
 
Uma mulher saiu das tamancas depois da separação. Estava casada com um cara já algum tempo, mas o relacionamento começou a se desgastar e ela resolveu se separar. O problema é que não está fácil o fim do que já foi uma linda história de amor, com paixão tórrida e dias que eram para ser inesquecíveis e agora se tornaram fontes de ofensas e lembranças desastrosas.
Nesta semana o cara deu um desdobre pra ir até a antiga residência, mas acabaram numa grande bateção de boca. Foi pelo telefone, e o ex marido encheu a osso a mulher, com ofensas, com ameaças e levantando suspeitas sobre a predisposição dela em ter parceiros simultâneos para colocar suas fantasias em dia, e, assim extrapolar sua verdadeira identidade secreta, a de vagamba insaciável.
Ela ficou desnorteada com esta acintosa conclusão do ex marido, baseada em falsas suposições para levantar calúnias e inferir fatos desabonatórios à sua conduta casta. Ele procurou a pior estratégia para resolver o problema, porque ao tentar adentrar a casa, para pegar seus inseparáveis carpins, que usava até na hora do amor, e mais uns paninhos básicos, ela lhe prendeu o braço. “Toma que te mandaram” disse a mulher, enquanto lhe abotoava com um tapão no pescoço e daí foi uma sequência durante a tunda que ela lhe deu.
Na DPPA ela disse que não é nada do que o marido lhe adjetivou. Também não gosta de falar sobre os sucessivos fracassos dele por conta do carpim mágico, com furo no dedão, que ele teimava em garantir que fazia parte de uma mandinga da mãe dinah, pra se tornar portentoso. Sempre o efeito era o contrário, mas a queixa dela não entraria em tais detalhes e pediu medidas protetivas e vai a ferro, porque o processo de separação já está em andamento com as papeladas. “Agora me chamar de vagabunda?! Isto não violão”, disparou, quente do osso.
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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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