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Identificado o homem encontrado morto perto da Praça

 

Paulo Henrique Mendes, 25 anos, o Passarinho, foi encontrado sem vida, no meio da tarde desta segunda-feira, dentro do pátio de uma casa, na rua José Bonifácio, a uns 40 metros da Praça Getúlio Vargas, no centro da cidade. Um irmão dele, esteve agora por volta das 17hs, reconhecendo o corpo do irmão, e chorou ao vê-lo, caído, sem vida. Paulo Henrique, era separado, deixa um filhinho de cinco anos, que mora com a mãe. 

Ele trabalhava fazendo bicos, pra fora, no interior. Quando vinha na cidade bebia muito, segundo o relato do irmão. Neste domingo, a tardinha ele esteve na casa dos familiares, perto do campo do Vasco. Saiu de lá bem alcoolizado. “Pensei que ele tivesse ido para a casa da minha irmã”, disse o irmão da vítima.

A BM e a Polícia Civil estiveram no local desde que o morador do sobrado comunicou o fato. Foi ele quem viu por volta do meio dia, o homem deitado no costado do muro, ainda roncando. Mais tarde, por volta das 15h45min. ele viu que o mesmo continuava ali, mas quieto. Dai tocou no corpo e viu que o mesmo já estava sem vida.

Ao chegarem no local os PMs viram que a vítima tinha um telefone celular. Ligaram para alguns números, e localizaram uma irmã do trabalhador rural. Assim, mais tarde, chegou um dos irmãos e a irmã mais velha para reconhecer o corpo.

Quando o EQ estava no local, uma senhora também falou aos policiais, que ao descer na parada de ônibus ali perto, por volta das 13h30min. viu que havia uma pessoa deitada e roncando alto. Da rua, pelo portão era possível ver os pés de Paulo Henrique. A passageira ficou chocada diante da notícia que ele havia morrido.

Familiares da vítima disseram que desde que se separou ele afundou na bebida, e que os intervalos é quando ía trabalhar no interior, mas a cada visita à cidade ele preocupava. Passarinho era o mais novo de uma família de seis irmãos.

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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