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Mulheres sofrem nas mãos de homens maus

 BM foi chamada por uma mulher jovem que estava apavorada, porque do ex namorado dela teve uma reação violenta de repente, ao encontrá-la em frente de um bar com amigos e amigas. Ele de sopetão lhe pegou pelo braço e a arrastou-a da muvuca e depois agiu de forma mais infantil tendo quebrado o para brisa do carro da mesma. Esta chamou os PMs, mas quando chegaram na área, ele já tinha vazado, fazendo ameaças de atar os cadarços do tênis dela.
OUTRO CASO- Uma mulher acionou a BM porque o ex marido dela foi até sua casa e encheu o portão a chutes. O fato é que as filhas do casal estavam com saudades do pai e pediram para a mãe chamá-lo, já que estão separados. O cara chegou lá com o mesmo comportamento que causou a separação. Estava completamente bêbado. Nestas condições a mulher abortou o contato com a filhas e o cara enloucou. Ela só pediu para os PMs afastá-lo da casas, mas não quis pedir medidas protetivas novamente e nem levar o caso adiante, porque foi ela quem o chamou.
Sumido
 
Por causa de casa, homem leva um
planchaço e autor diz que se defendeu
 
Uma pauleira dentro de uma casa levou a BM ao local pra mandar todo mundo baixar a bola. Um homem teria agredido outros dois com um facão, e lonqueado o novo proprietário da casa. Este, inclusive, teria sido o motivo da confusão. O dono da casa, alega que foi ao imóvel para ver como estava as condições do mesmo, uma vez que adquiriu o imóvel faz pouco tempo.
Ao chegar ao local o inquilino não o recebeu de má vontade e não queria que o mesmo entrasse no imóvel e, assim, que o proprietário entrou teria sido atacado ficando com ferimentos na cabeça.
O inquilino, que foi flagrado com o facão, contou outra versão. Ele disse que estava em casa e o novo dono chegou com um amigo mandando ele cair fora, porque a casa tinha um novo dono, e ficaram se enchendo de razão. Daí teria levado uns tapas dos dois homens, e um sobrinho dele que viu tudo alcançou o facão pra ele se defender, e foi o que fez. Foram todos parar na DPPA.
 
Ladrão, bate, assalta e
se identifica para vítima
 
Um adolescente foi assaltado na avenida Assis Brasil, perto do DAER, por um ex presidiário, que ele conhece (morador na Prado), e que estava armado com um facão. Primeiro a vítima disse que foi atacada à socos e depois levou uns planchaços, e que o assaltante gritava pra ele passar o relógio, o celular, o boné e em seguida se avançou nos bolsos do moleton da vítima.
O cara estava bêbado e drogado e se identificando. “Pode chamar quem tu quiser. Vou em casa, pego meu revólver e cago vocês todos a tiro”, bradava o assaltante gordiol. Para reforçar que não estava preocupado com as consequências de suas decisões criminosas, o assaltante ainda disse para a vítima “não me custa tirar mais dois meses no Presídio”.
A vítima disse que conseguiu fugir e depois chegar em casa que fica perto do local onde foi atacado. Ele identificou o assaltante, dando nome, apelido e o endereço onde mora, para o caso ser investigado e tentar reaver o que lhe foi subtraído.
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É de Nova Palma o novo bispo da Diocese de Uruguaiana

Brasília, 28 de maio de 2025 – A Diocese de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, acolhe com alegria a notícia da nomeação de seu novo bispo: o Papa Leão XIV designou Monsenhor Clesio Facco para assumir a liderança da diocese. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) expressou seu apoio e contentamento com a escolha, que marca um novo capítulo na jornada pastoral da região.

Mons. Clesio Facco, cuja biografia destaca uma trajetória dedicada à Igreja, traz consigo uma vasta experiência pastoral e administrativa. Ao longo de sua vida eclesial, desempenhou diversas funções que o prepararam para esta nova missão. Sua nomeação é vista com esperança e expectativa pelos fiéis e pelo clero da Diocese de Uruguaiana, que aguardam com entusiasmo a chegada de seu novo pastor.

Monsenhor Clesio Facco é oriundo de Nova Palma, no estado do Rio Grande do Sul, pertencente à arquidiocese de Santa Maria.
Sua trajetória é marcada por diversas atuações e responsabilidades:
* Vigário Paroquial em Dourados, MS.
* Professor, formador e reitor no Seminário Rainha dos Apóstolos, em Vale Vêneto, RS (1999-2001).
* Reitor do postulantado no Seminário São Vicente Pallotti, Palotina, PR, e membro do Conselho de Presbíteros da Diocese de Toledo, PR (2002-2005).
* Vigário Paroquial na Paróquia São Vicente Pallotti, em Roma, e participante de curso de Espiritualidade na Pontifícia Universidade Gregoriana (final de 2005 a fevereiro de 2007).
* Pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Fátima do Sul, MS (março de 2007 a janeiro de 2010).
* A partir de 2010, em Santa Maria, RS, exerceu múltiplos cargos:
* Diretor da Gráfica Pallotti (março de 2010 a fevereiro de 2013).
* Secretário Provincial (março de 2010 a abril de 2012).
* Diretor da Escola Vicente Pallotti (março de 2011 a dezembro de 2015).
* Conselheiro Provincial (janeiro de 2011 a abril de 2016).
* Vigário Paroquial na paróquia Santo Antônio (2012).
* Ecônomo Provincial (de 20 de abril de 2012 a 27 de abril de 2016, e novamente a partir de 1º de janeiro de 2023).
* De abril de 2016 a dezembro de 2022, foi Vigário e Reitor Provincial da Província Nossa Senhora Conquistadora de Santa Maria e membro do Conselho de Presbíteros da Arquidiocese de Santa Maria.
* Atualmente, antes de sua nomeação como bispo, atuava como Ecônomo Provincial e Pároco da Paróquia Santo Antônio, Patronato, em Santa Maria.

 

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EXERCITO APOIA DEFESA CIVIL NO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

Guarnição Federal de Alegrete apoia a Defesa Civil de Alegrete na recuperação do Instituto Federal Farroupilha que foi afetado com o vendaval que ocorreu dia 08 de maio de 2025.

Militares das Unidades de Alegrete estão no Instituto Federal Farroupilha apoiando na recuperação para que com o menor tempo possível possa haver o retorno as aulas.

A Defesa Civil de Alegrete tem seu expediente de segunda e sexta-feira das 07:30 as 13:30 horas e está localizada na Praça Getúlio Vargas, 409, Centro – Prefeitura Municipal de Alegrete.
Telefones de contato – 3120-1065 , 991589544, 999566385.

 

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Quatro traficantes pegam entre 25 e 29 anos de prisão cada um

Quatro acusados, três homens e uma mulher, foram condenados pelos crimes de tráfico de drogas e associação criminosa, conforme decisão do Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Criminal da Comarca de Alegrete. As penas variam de 25 a 29 anos e seis meses de prisão, em regime inicial fechado.

A sentença, assinada neste domingo (11/5), acolhe parcialmente denúncia do Ministério Público Estadual, apontando que o grupo agiu em conjunto para realizar o transporte de 135 tijolos (cerca de 143 kg) de cocaína em meio a uma carga de arroz, em operação com origem em cidades da Fronteira Oeste gaúcha e destino à Região Metropolitana de Porto Alegre.

A droga, localizada e apreendida na passagem pela Unidade Operacional da Polícia Rodoviária Federal de Alegrete, em 6/8/24, no km 587 da BR 290, foi avaliada em mais de R$ 20 milhões.

Ainda de acordo com a denúncia, a atuação dos réus na região da fronteira fazia parte das atividades de facção da capital gaúcha, incluindo a organização do transporte intermunicipal de drogas (ligação da rota Uruguaiana-Itaqui-Alegrete com a Região Metropolitana).

Em operações policiais de investigação sobre o caso, foram encontradas drogas armazenadas em locais na cidade de Itaqui, e automóveis foram apreendidos.

Os quatro réus foram também acusados pela prática do crime de colaboração como informante, mas absolvidos, conforme o julgador, por esse crime não ser punido de forma autônoma por quem faz parte da associação criminosa e participa do tráfico de drogas.

Todos seguirão presos e não poderão recorrer da sentença em liberdade. Uma quinta pessoa denunciada foi absolvida de todos os crimes.

Na decisão, o magistrado considerou para elevação do tempo de pena a natureza da droga, de “alto potencial lesivo” e a elevada quantidade transportada.

Também citou que “a culpabilidade dos réus deve ser reconhecida como acentuada, considerando a premeditação com o transporte intermunicipal de drogas pela associação com a simulação de transporte regular de carga de arroz e, ainda, em concurso de agentes”, bem como por envolver criança e adolescente no transporte das drogas nos carros batedores, a fim de ludibriar a atuação policial, disse o Juiz Rafael Echevarria Borba.

Cabe recurso da decisão.

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