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Educação

Abertura da Formação do PNAIC reúne professores da rede de ensino municipal e estadual

A Prefeitura de Alegrete, através da Secretaria de Educação e Cultura, promoveu na noite de quarta-feira (11), a solenidade de abertura da formação do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa – PNAIC.

O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal e solidário assumido pelos governos Federal, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, desde 2012, para atender à Meta 5 do Plano Nacional da Educação (PNE), que estabelece a obrigatoriedade de “Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o 3º (terceiro) ano do ensino fundamental.

“É uma satisfação ter esse auditório lotado de professores em busca de formação. Sabemos das dificuldades dos professores, que muitas vezes tem uma jornada tripla para atenderem seus alunos e sua família, mas acredito que temos muito oferecer para a formação de nossos estudantes e acredito na capacidade de cada um de vocês. Desejo que todos aproveitem esta oportunidade e tenham uma excelente caminhada nesta formação. ”, destacou a Prefeita Cleni Paz da Silva.

“É muito bom ver este auditório lotado, sabendo das dificuldades que todos nós professores enfrentamos e mesmo assim vejo muitos aqui com sorriso no rosto, já pensando nas informações e atividades que poderemos planejar para levar aos nossos alunos. Representando a Coordenadoria de Educação, desejo que todos aproveitem essa formação e estaremos juntos realizando essa formação em rede. ”, destacou Madeneli Trindade, representando a 10ª Coordenadoria de Educação.

“Quando professores, nós estamos aprendendo sempre e como ser humano estamos nos construindo e nos reconstruindo. Nesse reconstruir, certamente a proposta do PNAIC coloca no centro dois atores principais, educador e o aluno, ambos em processo de aprendizagem e este processo de troca é o que o PNAIC proporciona como uma forma de crescimento. O PNAIC é uma aposta do governo federal para atender as metas do plano nacional de educação, como uma das formas que nós temos de propiciar aos educadores uma formação. Por outro lado o ator aluno, que é a razão de ser enquanto professores, nos desperta a importância do nosso papel dentro da sala de aula, de educar para humanizar e desenvolver as mentes de nossos alunos, apesar de todas as dificuldades que nós sabemos que existem em nossa profissão. Nesta caminhada, acredito no grupo coordenado pela professora Jane, através dessa experiência diferenciada em território e em rede, com uma troca entre grupos distintos, com professores da rede de ensino do estado e do município. Desejo um bom trabalho e um bom evento a todos. ”, ressaltou a Secretária de Educação e Cultura Marcia Dornelles.

A solenidade contou ainda com a manifestação da Coordenadora Regional do PNAIC, Mara Cardoso, da Coordenadora local, Jane Carvalho e da Diretora da Escola Emílio Zuñeda, Dilza Silva.  Após a solenidade, a formação continuou com a apresentação da equipe responsável pela coordenação do programa em Alegrete e início das atividades com os professores.

Participaram do encontro, que aconteceu no salão da Escola Estadual Emílio Zuñeda, professores da educação infantil, professores do 1º ao 3º ano da educação básica da rede municipal e estadual, coordenadores pedagógicos, articuladores do Programa Novo Mais Educação das escolas Estaduais.

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Educação

Josie Pillar recebe mérito legislativo

Uma noite de reconhecimento e inclusão.

Ao conferir o Mérito Legislativo à professora Josie dos Santos Pillar, a Câmara deu ao trabalho da educadora e ativista na luta pelos direitos das pessoas com deficiência, ainda maior relevância ao trabalho da educadora.

A iniciativa partiu da vereadora Fátima Marchezan, com apoio do conjunto de vereadores.

Acompanhada do companheiro de vida, José Rubens Rosa Pillar, Josie fez um consistente pronunciamento, dividindo com suas equipes as conquistas que vem acumulando e os aplausos que a comunidade dirige ao seu trabalho.

Na plateia, a comunidade surda em peso. Também representantes do extraordinário projeto Esporte para Todos, que leva a sua marca.

O presidente Luciano Belmonte conduziu a sessão, que contou com a presença dos vereadores Bispo Ênio, João Monteiro, João Leivas, além da vereadora proponente, Fátima Marchezan.

O vice-prefeito Jesse Trindade representou o Executivo.

Currículo

Graduada em Educação Física pela Universidade Luterana do Brasil (2008), Especialista em docência, Tradução e Interpretação em LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais.

Já atuou como:

– Professora de Educação Física na APAE Alegrete

– Técnica especializada em Tradução/ interpretação de Libras- Língua Brasileira de Sinais na UNIPAMPA/ Bagé

– docente de Libras nos cursos de Licenciatura e em algumas disciplinas do curso de Educação Física na Universidade da Região da Campanha- URCAMP.

– Tutora do curso de Letras/Libras na UNIASSELVI (2018- 2019)

– professora de Libras e Didática da Educação Física no Curso Normal no Instituto Educacional Osvaldo Aranha.

– Intérprete na Escola Eduardo Vargas

– ATUALMENTE:

– Intérprete de Libras da FENEIS- Federação Nacional de educação e integração dos surdos, convênio UERGS

– Intérprete de Libras da Secretaria de Saúde do município de Alegrete

– Tradutora e Intérprete na Empresa Pessoalize- SC

– Proprietária da Empresa INCLUSIVE Alegrete- Empresa de formação, tradução e interpretação em Libras, assessoria e consultoria na área de inclusão e acessibilidade

– Diretora do Departamento de Ação e Promoção da Inclusão Social da AABB- Associação Atlética do Banco do Brasil

– Junto com a comunidade Surda local foi em busca para que tivesse acessibilidade comunicacional na Câmara de Vereadores no qual atuou por 1 ano

Realiza Interpretações em Libras em contextos educacionais, culturais, jurídicos, saúde, entre outros.

Foi uma das fundadoras da associação “Esporte para Todos”, que trabalha esportes para Pessoas com Deficiência, no qual ainda é atuante.

Tem experiência na área de Docência, Tradução e Interpretação de Libras e Educação Física com ênfase em Educação Física para Pessoas com Deficiência.

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Educação

Victorino propõe parceria com iniciativa privada para implementar escolas cívico-militares

Em reunião com a Secretária da Educação do Rio Grande do Sul, Raquel Teixeira nesta terça-feira,18, o deputado Gustavo Victorino apresentou sua proposta de implementação de parceria entre iniciativa privada e prefeituras para financiar os custos adicionais das escolas cívico-militares no estado.

Conforme o parlamentar, a medida garante o fornecimento de uniformes aos alunos e auxílio financeiro para os militares no ensino do civismo e da segurança, sem onerar os cofres públicos: “Enquanto muitas escolas apresentam evasão escolar, algumas escolas cívico-militares têm filas de espera de mais de dez alunos por vaga, são pais que desejam, além do ensino pedagógico convencional, que os filhos tenham o conhecimento de leis, de regras de trânsito e de comportamento social, levados aos estudantes pelos militares”, argumenta.

Na oportunidade Victorino entregou à secretária as demandas de diversas prefeituras que têm interesse em implementar escolas cívico-militares em suas regiões.

A secretária Raquel Teixeira informou que mais de 80% de crianças e jovens do Rio Grande do Sul estão em escolas públicas e que levará a proposta ao Governador Eduardo Leite.

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Educação

Garantidas as escolas Cívico-militares no RS

O líder do governo, deputado estadual Frederico Antunes participou na tarde desta sexta-feira (14/07), de reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos e com o deputado federal Ten. Cel. Zucco. Na oportunidade Frederico e Lemos informamos ao deputado Zucco, que o governador Eduardo Leite vai manter no Rio Grande do Sul, o programa das escolas cívico-militares nas 18 instituições de ensino administradas pelo Estado.

 

 

A diferença do modelo estadual para o federal, é que em vez de usar reservistas das Forças Armadas como monitores, o RS contrata brigadianos aposentados. A avaliação das comunidades que contam com as 18 escolas cívico-militares da esfera estadual é altamente positiva.

 

Criado em 2019, o programa de escolas cívico-militares permitia a transformação de escolas públicas para o modelo cívico-militar com formato que unia educadores civis e militares.

 

Os civis, professores concursados da rede estadual, ficavam responsáveis pela parte pedagógica, enquanto a gestão administrativa e comportamental, que aplicava disciplina aos alunos, passava para os militares.

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