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Mulher denuncia. “Minha família está jurada de morte”

Vizinha incomodativa alega ser doente e que ninguém pode fazer nada contra ela. Neste compasso ela agride, ameaça e jura de morte uma família inteira

Dona Letícia da Silva, 34 anos, mora no bairro Airton Senna, tem duas filhas menores e um gurizinho de dois anos e está com medo de ser morta e ver seus filhos assassinados. Ela entrou ontem em contato com o EQ, para pedir socorro, porque são inúmeras as ocorrências que ela já registrou, acionando a Brigada Militar, ou indo direto na DPPA, e apesar de requerer mais de uma vez Medidas Protetivas, acha que vive os piores momentos de sua vida.
Não é para menos. Ela tem uma vizinha como setorista de ameaças, ataques e pressão diária. Tudo começou no final do ano, quando as filhas da vítima, brincavam com o filho desta referida vizinha e por lá tiveram um desentendimento.

Desde então dona Letícia tem a casa apedrejada quase diariamente, além de ver a outra mulher, armada com adaga prometendo pelas ruas do bairro, e, principalmente, em frente à sua casa, fazer ameaças de entrar e matar degolado todos os membros da família. Várias vezes a BM foi ao local e tenta acalmar a titular das ameaças.
Letícia já teve que fugir e pedir socorro numa igreja do bairro. Segunda-feira, teve uma audiência na Promotoria para tratar do assunto e quando chegou em casa as crianças estavam apavoradas, porque a agressora foi lá armada, dizendo que invadiria a casa para matá-los.

“Ela diz que vamos chorar lágrimas de sangue. Ela se droga, consome bebidas alcóolicas e vem para frente da minha casa. Me enche a osso, faz ameaças, já me bateu e eu não sei mais a quem recorrer”, desabafou a jovem mãe.
Neste meio tempo a tal vizinha teria sido portadora de denúncia de que o marido da vítima, teria abusado da filha pré adolescente. Houve um movimento rápido entre Conselho Tutelar e Justiça e o homem foi afastado de casa. “Minha filha nega. Pra piorar agora a mulher está mais agressiva. Pra ir comprar qualquer coisa no armazém só escondida dela. Meus filhos correm risco de vida com a volta das aulas, e nem o pequeno poderei levar nan créche. Ela grita que vai matar toda minha família”, dispara.

Vendo um tipo de agilidade para um fato e letargia para outro, Letícia, quer trocar de bairro. “Quem quiser trocar comigo, estou topando qualquer negócio com a casa”, disse. Segundo a vítima, a tal vizinha, diz que ninguém poderá fazer nada contra ela, “porque sou doente mental. Já tive até internada. Sou doente, posso ir aí e te pegar que não dá nada”.

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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