Contato

Manchete

Presos irmãos envolvidos no crime do João XXIII

Já estão presos os dois irmãos que participaram ativamente no assassinato de Quetner Lima de Menezes. O crime aconteceu na madrugada de terça-feira, nos blocos habitacionais João XXIII e chocou a cidade. O assassino, Juliano Ferreira, é o filho do porteiro do condomínio. O irmão dele, LGFO está enquadrado pela co autoria, porque era o piloto da moto no momento da primeira abordagem em que teve a briga em frente ao bar 24hs e depois, porque conduziu o irmão até o local do crime, na portaria do condomínio.

“Foram dias e noites de incessante trabalho até chegar à autoria e com apoio do Poder Judiciário que foi ágil, conseguiram os Mandados de Prisão Preventiva”, admite o Delegado Peterson.

Segundo foi apurado pela Polícia Civil, a vítima era moradora do condomínio e saiu de bicicleta para ir até um bar 24hs para comprar cerveja. Na saída do condomínio teria discutido com o porteiro, por motivo banal. Quetner foi ao bar e ao saber da discussão o filho do porteiro foi atrás de moto.

 

Quando a vítima estava comprando as tais cervejas, Juliano Ferreira, o autor, chegou perguntando quem era o morador do João XXIII. Quetner sequer conhecia Juliano que seguiu lhe agredindo com um capacete, mas Quetner reagiu e brigaram no local. Depois disto Juliano saiu e esperou a vítima retornar.

Quando o morador chegou ao condomínio, Juliano já o esperava armado, perto da portaria e lhe desferiu três tiros. A Polícia Civil foi ao local e iniciou as buscas. O corpo da vítima ficou no local durante toda a madrugada. A equipe da Perícia de Santana do Livramento só chegou à cidade depois das 6hs.

O Setor de Investigação da Polícia Civil, já levantou a ficha do autor, que já cometera anteriormente, em outra cidade, dois homicídios.

Nesta sexta-feira, os dois se apresentaram com os advogados. O autor estava foragido em Porto Alegre e o irmão escondido em Alegrete.

Publicidade
Comentários

Manchete

Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

Continue lendo

Manchete

Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

Continue lendo

Manchete

Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

Continue lendo

Facebook

Previsão do tempo

 

 

Popular