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Além do Irma, existem outros dois furacões no Oceano Atlântico

Enquanto o maior furacão já registrado destrói parte dos Estados Unidos, especialistas em furacões já estão de olho em outros dois: Kátia e José.

Para alguns especialistas, o “Irma” é considerado o maior furacão de todos os tempos. Ele já causou diversos estragos em Cuba e no sul da Flórida, nos Estados Unidos. O atual presidente americano, Donald Trump, alertou o fenômeno como o maior já registrado em solo americano. Com isso ele deu toque de recolher para os cidadãos se protegerem. Todos os supermercados ficaram vazios e as cidades que o furacão já atingiu parecem filme de terror. Milhares de cidadãos estão sem energia elétrica e água potável.

Apesar de estar perdendo suas forças, o furacão “Irma” pode atingir outras áreas e causar ainda mais destruição. Vale apena lembrar que quando um furacão toca no oceano ele ganha mais força do que já estava. O “Irma” já atingiu vários picos de categorias de força, obtendo até a maior de todas.

Além do “Irma”, dois novos furacões podem atingir o solo americano. Um deles é o “José” que até agora está com categoria quase máxima de força. Ele pode ter a mesma trajetória que o furacão “Irma”, acendendo alerta nas ilhas Antígua, Barbuda, St Martin, St Barts e Anguilla. Outro furacão que preocupa os cidadãos americanos é o “Katia”. Apesar de estar na categoria dois, ele também pode causar estragos. Esse furacão se encontra ainda no Golfo do México e já levou as autoridades do Estado de Veracruz a alertar a população.

Mais em: http://www.manualdoscuriosos.com.br/e-normal-haver-tres-furacoes-no-oceano-atlantico/

Fonte: Exame | Manual dos Curiosos | G1

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Será o apocalipse?

O Irma deixou vários rastros de destruições por onde passou. Para muitos especialistas em furacões, esse tufão é considerado como um dos furacões mais fortes do planeta Terra. Com categoria 5, a mais forte de todas, o Irma deixou milhões de desabrigados e mortos, além de deixar bilhões sem energia elétrica e água potável.

Além do Irma, dois novos tufões também se formaram no Oceano Atlântico semana passada: José e Kátia. Ambos não foram considerados como categoria máxima como o Irma, mas trouxeram grandes estragos por onde passaram. O José ainda continua ativo e pode atingir Nova Iorque ainda essa semana.

José, Maria e Lee. Os furacões que ainda permanecem ativos no Oceano Atlântico. Fonte da imagem: Climatologia Geográfica

Agora existe outra preocupação: os furacões Maria e Lee. O ciclone Maria pode ganhar força quando atingir o solo terrestre, pois está a mais de 1600 km de distância do litoral de onde ele poderá atingir, as ilhas do Caribe. Quando mais longe tiver, mais força ganha, pois a água quente do oceano que contribui para que um tufão ganhe força. Tanto como Maria e Lee foram formados na Costa da África e poderão atingir as mesmas áreas que o Irma passou ainda essa semana.

Esse ano está sendo o recorde de furacões formados no Oceano Atlântico de todos os tempos. 2017 também teve grandes terremotos. Será que estamos entrando em uma era de tempestades apocalípticas? Ou o famoso apocalipse está chegando? Vale apena lembrar que os furacões também podem atingir outras áreas além do norte da américa, onde são mais comuns. Em 2004 o furacão Catarina atingiu boa parte do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
No Manual dos Curiosos você poderá ver mais imagens registradas desses dois novos furacões.

Dois novos furacões são formados no Oceano Atlântico

Fonte: Climatologia Geográfica | Manual dos Curiosos

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O Belo Exulta. O Fel Azeda

Oscar Wilde escreveu no prefácio de seu único livro O Retrato de Dorian Gray que “toda a arte é verdadeiramente inútil”. Não quis dizer, contudo, em seu “inútil” que era imprestável, ao contrário, sugeria que o valor específico da arte está além de sua utilidade prática. Mas se pode contrapor isso e pensar que infinitas obras – de qualquer natureza – foram concebidas com alguma utilidade em mente. Lembro isso em razão da celeuma sobre a exposição do Santander Cultural na capital e que causou manifestações pró e contra, infelizmente todas rançosas como se cada uma das partes tivesse o condão da verdade suprema. Atualmente galerias e museus abrem exposições diversas, muitas de pouca arte, infelizmente. Cenas bizarras e grotescas na concepção dos autores é arte real, mas a sociedade entende arte como algo de beleza inigualável. Rabiscos e esguichos de tinta não representam – para a maioria – algo que transcenda os séculos causando uma sensação agradável para a alma dos viventes. Tudo muito subjetivo, exceto quando a expressão artística declara cabalmente a delinqüência, os vícios ignóbeis, a luxúria e a violência moral e física. A vida já é um amontoado de idiotices, por isso a arte verdadeira tem de modelar-se pelo belo que exulte e não pelo fel que azeda e mofa.

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  • ˜Se alguém ainda acredita que nas relações políticas o almoço é grátis, trate de sentar e ver que não é bem assim. Prova maior disso é o que se assiste desde o início do processo que recebeu a alcunha de mensalão. Mais de década já se passou e ao invés dos dirigentes do país apresentarem comportamento probo e realmente administrarem a nação para o povo, o que nos foi legado? Corrupção, furto incalculável, mentiras, acusações de ambos os lados, dinheiros encontrados em malas, sacolas, caixas, bolsos e bolsas, cuecas, meias e sapatos, em uma verdadeira orgia digna de concorrer com os bacanais mais intensos ocorridos na Roma ao tempo de seus prazeres mais abomináveis. E quem colocou essa gente para conduzir a carruagem, senão cada brasileiro apto ao voto? Portanto, é tempo de mea culpa.
  • ˜ É preciso, pois, manter um alerta intenso até a próxima eleição, despertando sentimentos e princípios que podem estar meio adormecidos no seio da sociedade brasileira para que não caia em logros e contos e cantos de sereias que sempre ficam à espreita quando se apresentam oportunidades de poder.
  • ˜ O que se tem dito e ouvido é que os políticos são perigosos, e o povo tão bom que os escolhe em boa fé. Será? O próprio ex-presidente Luis Ignácio afirmou na década de 90 que havia uma maioria de 300 picaretas no Congresso. Infelizmente acabou junto dessa escumalha ao invés de ter aberto um caminho para desinfetar todos os níveis do poder. Se o povo não aprender a votar com um mínimo de bom senso, o assalto ao tesouro do país irá continuar e o povo a mendigar. Portanto, já é tempo de análises, sem emoções, paixões ou fé cega, porque voto calçado nessas sensações trará vendaval ruim para todos nós.
  • ˜ Como já comentei em coluna anterior, o Rio Grande é uma grande festa até a próxima quarta-feira. Nenhuma unidade da Federação comemora uma façanha com a força que os gaúchos fazem. Nada abala a gente rio-grandense – que não deixa de ser uma gente farroupilha –  apesar de permanecer extorquida pela União tal qual nos idos de mil oitocentos e pouco. Tudo que aqui se paga em impostos vai para o poder central, aos moldes do longínquo século 19. Se o Brasil fosse realmente uma República Federativa governada por homens ou mulheres responsáveis não passaríamos as penúrias imputadas. Aliás, nenhum Estado Federativo andaria trôpego. Infelizmente continuamos como dantes na terra de Abrantes.
  • ˜ Ideologia de gênero. Cuidado. Melhor inteirar-se com certa profundidade sobre um assunto polêmico como esse e que a ciência define com clareza e fundamentação fruto de pesquisas intensas. Hormônios são substâncias perigosas se aplicadas indevidamente; apresentar certas ideologias para crianças e jovens também pode causar danos irreversíveis e até suicídios. Os bebês nascem machos ou fêmeas. Isso é definido pela própria biologia. O resto é conversa fiada… e perigosa.
  • ˜ A semana termina com muitas perdas. Registro, em especial, a da professora Elaine Fogliatto dos Santos, de forma súbita e precoce. Uma dama em todo o sentido da palavra, mestra de escol, atenta aos fatos e desmandos do país, sempre alerta para avisar aos desavisados e justa em suas argumentações. Deixa um espaço vazio de saudade roendo nosso dia a dia.
  • ˜ O seriado Brasil Corrupto está na 17ª temporada. Os personagens são os mesmos acrescidos de alguns novos figurantes. Ainda não há inseticida que elimine a praga.
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Aquele seria o meu dia

Quando eu fui convidado para dar aulas de português para uma turma de estrangeiros, eu saltei na oportunidade. Seria a melhor experiência de mundo que eu poderia ter sem viajar, pensei. E como um dos meus objetivos é justamente conhecer outros países, esse seria um excelente exercício.

Sempre gostei de estudar outras línguas, e adoraria a chance de praticar meu italiano horrível com algum aluno de intercâmbio. Seria uma situação de troca, onde todos aprenderiam um pouquinho da cultura do outro. Quase uma utopia cultural, eu imaginava com brilho nos olhos.

Passei o resto da semana imaginando como seria, o que eu iria falar, como criaria uma aula interessante e clara para todos. Por ter pouquíssima experiência em sala de aula, sabia que ficaria nervoso, nada mais natural.

Na noite anterior, matutei tanto a ideia que acabei tendo até um pesadelo sobre isso. Nele, eu me atrapalhava nas explicações e causaria um incidente internacional. Até pude ver a cara do Donald Trump dizendo “Está demitido” naquela voz esquisita.

Achei que seria um sinal quando o dia da aula amanheceu cinzento. Era um agouro, um azar danado. No momento que saí de casa, entre as duas quadras que tenho de caminhar até a faculdade, uma chuva torrencial despencou, com o impacto de tijolos.

Cheguei ensopado até os ossos. Isso já me deixou nervoso por achar que seria motivo de piada entre os alunos. Como se diz “olha que professor otário” em alemão? Eu iria descobrir.

Entrei na sala. Completamente vazia. Olhei pelo corredor, não havia ninguém aguardando ou nada assim. Esperei por alguns minutos, mas nenhuma viva alma apareceu.

Fui ao encontro da monitora do projeto. Ela explicou calmamente que a chuva as vezes assusta os alunos. Eles já não possuem nenhum conhecimento sobre a cidade, e quando chove, o caos é ainda pior.

Voltei para casa naquela tal melancolia, as anotações se desmanchando nos bolsos. Aparentemente eu teria de esperar outra semana para praticar meu Italiano horrível.

Pensei também que se chuva é o suficiente para assustar um estrangeiro, porque são necessárias armas para se lutar uma guerra? Uns baldes d’água já não dariam conta do recado?Talvez os bombeiros fossem mais adequados que o exército para defender o país. (Aí está, Geneva, resolvido o problema armamentista mundial. Podem me mandar meu prêmio Nobel agora…).

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