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CAPS II abre semana dos seus 28 anos

A Prefeitura de Alegrete, através da Secretaria de Saúde comemorou na manhã desta terça-feira, 18, com uma animada festa, os 28 anos do Serviço de Saúde Mental, quando foi criado o Centro de Atenção Psicossocial de Alegrete, o CAPS II.

Durante a comemoração, os presentes cantaram “parabéns a você” para abrir a festividade e em seguida houve diversas apresentações artísticas realizadas pelos usuários do serviço.
A Prefeita Cleni Paz da Silva ressaltou o brilhante serviço prestado pelo Sistema de Saúde Mental em Alegrete. “É com muita alegria que hoje estou aqui, participando desta festividade. Gostaria de agradecer a todos os profissionais que realizam este brilhante trabalho junto ao sistema de saúde mental de Alegrete e parabenizar a todos os usuários que aqui estão pelas emocionantes apresentações. Que possamos realizar muitas outras festividades como esta, junto a este serviço tão importante em nossa cidade.”.
A Diretora de Saúde Mental, Nádia Mileto também comentou sobre a importância deste serviço, que foi pioneiro na região. “Alegrete foi uma cidade pioneira a implantação do Serviço de Saúde Mental. A partir do Caps II, surgiram os demais serviços e agora estamos trabalhando para a atenção preventiva com as Oficinas de Saúde Mental na Atenção Básica, os atendimentos de matriciamento dos profissionais das equipes especializadas, a inclusão das práticas integrativas e educação popular em saúde. Alegrete, nos 28 anos de história da Saúde Mental no município, segue embalando o sonho do SUS, do cuidado em liberdade e com dignidade.”.
Alegrete foi um dos primeiros municípios brasileiros a implantar a reforma psiquiátrica, que foi implantada junto com a Constituição Federal de 1988. Em 18 de julho de 1989 já havia uma equipe multidisciplinar envolvida em desencadear este processo de atendimento em um ambulatório especializado, mais tarde denominado Serviço de Atenção Integral a Saúde Mental de Alegrete.
Da equipe fundadora, mantem-se o psiquiatra Dr. João Witt, junto com a Neurologista Dra. Luiza Thadeu Santos, que já atuavam anteriormente nas perícias do antigo INAMPS. A equipe que iniciou contava com as psicólogas Maria Izabel Pradel e Janice Bongartem, Enfermeira Julia Taborda, Assistente Social Irene Grande e Técnico de Enfermagem Silvio.

Fotos: Pedro Mello, jornal Em Questão


Na ocasião estiveram presentes, a Prefeita Cleni Paz da Sila, o Secretário e a Diretora de Saúde, José Fabio Pereira e Dileusa Alves, a Diretora de Saúde Mental, Nádia Mileto, a Diretora do CAPS II, Sabrie Jabbour, representando a Secretaria de Educação e Cultura,a Diretora de Educação Ambiental Maria Izabel Pradel, equipe multidisciplinar que atua no CAPS e os usuários do serviço.

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FREDERICO ANTUNES DESTINA EMENDA PARLAMENTAR A APAE ALEGRETE

Trata-se de uma Instituição beneficente de apoio, prevenção e promoção de bem estar às Pessoas com Deficiência e do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

 

Na quarta-feira (2/4), Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a SJCDH firmou um termo de colaboração destinando recursos de emenda parlamentar, do Deputado Estadual Frederico Antunes, para a APAE Alegrete/RS. 

No total, foram direcionados R$ 75 mil para a Associação. Os recursos serão aplicados na contratação de serviços e multiprofissionais, como neuropsicopedagoga, psicólogo, assistente social, entre outros. A entidade atende em média 426 pessoas.

“É o nosso reconhecimento ao trabalho de excelência que é realizado pela nossa APAE Alegrete, que é uma referência regional”, destacou Frederico.

As Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais são instituições que prestam serviços educacionais e de apoio às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. No total, existem 206 APAEs no Rio Grande do Sul.

O secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Fabrício Peruchin; o Deputado Estadual, Frederico Antunes e a diretora-administrativa da Federação das APAEs do Rio Grande do Sul (FEAPAES), Lúcia Centena, participaram do ato de assinatura no Centro Administrativo do Estado (CAFF).

📸 Cristiano Guerra

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Obra particular rompe rede e cinco bairros estão sem água.

Obra particular rompe rede de água, e abastecimento em cinco bairros deve retornar durante a madrugada

Uma obra particular rompeu uma rede de água na Rua Olegário Vitor Antônio José de Vargas, em Alegrete, na noite desta quarta-feira, 26, e o abastecimento foi interrompido na região da Coxilha e nos bairros Fronteira Oeste, Maria do Carmo, Novo Lar e Vila Inês.

A Corsan está realizando o reparos, com previsão de que o retorno do fornecimento de água ocorra durante a madrugada desta quinta-feira, 27, de forma gradual.

Para mais informações, podem ser usados os canais de relacionamento da Corsan com o cliente: app Corsan, site www.corsan.com.br (na Unidade de Atendimento Virtual), WhatsApp (51) 99704-6644 e ligações gratuitas pelo 0800.646.6444.

A Corsan está permanentemente disponível nesses canais e recomenda que a população utilize esses meios de contato com a Companhia para solicitações, pedidos de informação ou para fazer comunicados. Isso agiliza a tomada de providências e a mobilização das equipes de serviço.

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MP consegue condenar a 30 anos autor de feminicídio em Alegrete

Após denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), o Tribunal do Júri em Alegrete condenou nesta terça-feira, 25 de março, a 30 anos de reclusão, homem que agrediu sua companheira até a morte no ano de 2023.

Na madrugada do dia 20 de novembro, após uma discussão com a companheira, o denunciado a espancou com diversos golpes pela cabeça e pelo corpo, fugindo logo após e deixando a vítima inconsciente e agonizando por horas, até ser encontrada por uma vizinha e socorrida pelo SAMU.

A mulher foi encaminhada ao hospital, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos, indo a óbito no dia seguinte.

O crime foi praticado por meio cruel, uma vez que o denunciado agiu com brutalidade desmedida ao espancar a vítima na região da cabeça, o que acarretou fratura do crânio e hemorragia cerebral, causando-lhe sofrimento desnecessário, e por razões da condição de sexo feminino (feminicídio).

“Os jurados foram chamados à responsabilidade de encerrar esse ciclo de violência em que a vítima se encontrava, garantindo a punição do responsável, e, ao acolher integralmente o pedido do Ministério Público, indicaram que a sociedade não tem mais nenhuma tolerância com a violência contra as mulheres”, destacou a promotora de Justiça Maura Lelis Guimarães Goulart, que atuou em plenário.

O juiz determinou a imediata execução da pena do condenado, que respondeu preso a todo o processo, e fixou indenização mínima de 30 salários mínimos em favor dos familiares da vítima, a título de reparação pelos danos morais provocados pelo crime.

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