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Viação Ouro e Prata assegura a linha Alegrete/Passo Novo

 

O Executivo Municipal e o representante da Viação Ouro e Prata assinaram a permissão provisória para que a empresa de transporte possa atender os usuários que utilizam a linha Alegrete/Passo Novo/Alegrete. A empresa estará atendendo tanto a comunidade do Passo Novo quantos os alunos, funcionários e professores do Instituto Federal Farroupilha.
A Prefeita Cleni Paz da Silva juntamente com o Secretário de Segurança Pública, Mobilidade e Cidadania, Luciano Braga Pereira e o Coordenador Regional da Viação Ouro e Prata, Alberto Gallo, firmaram o termo, no auditório do Instituto Federal Farroupilha, no Passo Novo.
Todos os presentes comemoram a parceira pois há muito tempo que os serviços da linha para o local vem causando instabilidades para seus usuários. Devido ao serviço estar sendo feito de forma provisória, pois o último processo licitatório foi realizado no ano de 2015, onde o município ainda fará um novo processo licitatório, com amparo da Procuradoria do Município, foi feito uma nova consulta a empresas de transporte para o serviço não ficar descoberto.
Com a manifestação da empresa citada a prefeita assinou o termo de permissão para que a empresa possa atender os usuários a partir do dia 03 de julho, oferecendo mobilidade aos usuários e qualidade no transporte, bem como condições tarifárias.
“É com muita satisfação que hoje estamos celebrando e assinando esta formalidade para que o transporte seja efetivo nesta região. Só tenho a agradecer o trabalho e o empenho da empresa que aceitou realizar o trabalho e mais ainda da minha equipe do executivo municipal. Todos comprometidos para que tudo fosse resolvido da melhor forma possível”, declara a prefeita Cleni Paz da Silva.
“ Hoje é um dia bem feliz para todos nós. Temos muitas coisas a comemorar no Campus uma delas é a condição digna de transporte. Esta medida garante que não tenhamos evasão escolar e como temos em nosso planejamento vários projetos importantes, isto garante com que as pessoas queiram permanecer no campus”, ressalta a Reitora do IFF, Carla Comerlato Jardin.
“Facilitar o deslocamento das pessoas é a nossa missão. Estar aqui hoje é um sonho e um grande desafio. Vamos nos empenhar para oferecer um serviço de qualidade para todos”, enfatiza o Coordenador Regional da Viação Ouro e Prata, Alberto Gallo.
Também estavam presentes a Procuradora do Município Andréa Modesto, a chefe do gabinete da prefeita, Simone Paz, a Secretária de Educação de Manoel Viana, Ana Margarete Migotto; Rodrigo Machado, Diretor Geral do Campus Alegrete; Alexandre Machado, Diretor de Administração; Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, Arthur Peraira Frantz; Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional, Nidia Heringer; Pró-Reitor de Administração, Vanderlei José Pettenon; Pró-Reitora de Extensão, Raquel Lunardi e Diretores do campus Alegrete.

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Júri do “Caso Priscila” ainda em andamento

 Iniciou nesta sexta-feira, dia 26 de abril, no Foro de Alegrete, o julgamento de quatro acusados pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) por extorsão e morte da enfermeira Priscila Ferreira Leonardi, de 40 anos. Ela desapareceu dia 19 de junho de 2023, após vir da Irlanda para o Brasil. O corpo foi encontrado às margens do Rio Ibirapuitã no dia 6 de julho.

Os réus foram denunciados pela promotora de Justiça Rochelle Jelinek, no final de novembro do ano passado, após realizar a negociação da primeira delação premiada da história do município da Fronteira Oeste. Eles respondem por extorsão qualificada com restrição da liberdade da vítima e resultado morte, além de ocultação de cadáver.

O julgamento iniciou nesta sexta-feira com a audiência de instrução para ouvir as testemunhas. Após o término da audiência, o juiz Rafael Echevarria Borba, titular da Vara Criminal da Comarca de Alegrete, deve proferir a sentença. No entanto, a audiência pode se estender até outro dia devido ao grande número de pessoas que prestam depoimentos.

 DENÚNCIA

O MPRS havia denunciado nove suspeitos após três meses de apuração envolvendo oitiva de testemunhas e dezenas de medidas cautelares como quebras de sigilo bancário, fiscal, interceptações telefônicas, mandados de busca e apreensão de celulares, extração de dados telemáticos de mensagens. O juiz da comarca entendeu que não havia provas suficientes em relação aos outros cinco suspeitos. Assim como, pelos mesmos motivos, não recebeu a acusação em relação à associação criminosa de todos os nove investigados.

A promotora Rochelle Jelinek recorreu deste afastamento do delito de associação criminosa para todos e também da decisão do magistrado de indeferir a acusação contra os demais cinco envolvidos. O julgamento do recurso ainda é aguardado, portanto, o processo segue em relação a quatro acusados. Dos quatro acusados que estão respondendo ao processo, o primo da vítima é apontado como o mandante do crime e os outros três são apontados como integrantes de uma facção que teriam executado o sequestro e morte.

 JULGAMENTO

De acordo com a promotora Rochelle, é importante deixar claro que os réus — no caso da enfermeira morta em Alegrete — não serão julgados pelo Tribunal do Júri. No entendimento do MPRS, o objetivo do crime era extorquir a vítima, que acabou morrendo durante o sequestro em decorrência de agressões sofridas, o que elimina um caso de homicídio propriamente dito (quando a intenção principal é de matar).

“É o que a gente entende por adequação ou enquadramento da conduta criminosa à lei. No crime de homicídio, o investigado tem a intenção principal de matar a vítima. Neste caso da Priscila, porém, o objetivo principal do grupo era extorqui-la, mas, algo deu errado durante o sequestro e ela acabou morta. Não foi possível identificar o motivo, ou seja, se foi um acidente, se algo deu errado no plano, se ela tentou fugir e então a mataram, ou, até mesmo, se algum deles decidiu, durante o sequestro, assassiná-la. Mas sabemos que queriam transferir o dinheiro das contas da enfermeira durante o sequestro. Este foi o objetivo desde o começo e por isso respondem por extorsão com resultado morte”, ressalta Rochelle.

A promotora ainda destaca que a pena da extorsão com resultado morte, de 24 a 30 anos de prisão, é maior que a de homicídio doloso qualificado, de 12 a 30 anos de reclusão. Rochelle Jelinek diz que a lei considera mais forte, mais repugnante, o crime de extorsão com resultado morte, porque o interesse é financeiro. Segundo ela, a pena é maior porque é ainda mais grave que o homicídio. Dessa forma, os quatro réus serão julgados pelo juiz e não pelo Tribunal do Júri, que é reservado apenas para casos de crimes contra a vida (homicídio consumado ou tentado).

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Santa Casa disponibiliza cirurgia de catarata pelo SUS

Com ênfase na prevenção e na manutenção da saúde ocular, a Santa Casa está ofertando para a população da região cirurgias de catarata. Os atendimentos estão disponibilizados para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), no Ambulatório de Especialidades da Santa Casa.

Em 2023, foram realizadas 316 cirurgias. A ideia da diretoria, é que no decorrer deste ano esse número atinja a marca de 400 cirurgias de catarata.

Para ter acesso ao serviço, que é uma parceria com as secretarias Estadual e Municipal da Saúde, o paciente deve passar por uma avaliação médica para analisar se é necessário, ou não, a realização do procedimento.

Na Secretaria Municipal de Saúde são feitos os trâmites necessários ao procedimento e a Santa Casa executa a cirurgia de catarata, realizada pelo médico oftalmologista Gustavo da Rosa.

Para pacientes do CariSaúde, o atendimento também está disponível, com ações pré e pós cirúrgicos, com agendamento feito diretamente na Santa Casa.

O que é a cirurgia de catarata?

A cirurgia de catarata ou facectomia é a remoção do cristalino do olho, uma lente natural, que com o passar dos anos e devido às variações metabólicas das fibras do cristalino, perde a transparência, ficando opaca, amarelada. Isso é o que é chamado de catarata.

A perda de transparência do cristalino causa diminuição da acuidade visual. Durante a cirurgia a lente natural é removida e substituída por uma lente sintética e transparente.

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PRF participa de evento em comemoração ao dia mundial de conscientização do autismo

O evento foi organizado pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e ocorreu em Alegrete_

Na manhã de hoje (02), juntamente com a APAE e Guarda Municipal, a Polícia Rodoviária Federal marcou presença no evento “Caminhada Azul” que ocorreu na Praça Getúlio Vargas no centro da cidade de Alegrete. Mais de 150 pessoas estiveram presentes, incluindo crianças, jovens e adultos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de familiares, alunos e professores da APAE

 

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De acordo com a presidente da APAE em Alegrete, a instituição atualmente conta com 426 alunos. A realização de eventos como este tem como objetivo principal aumentar a conscientização e promover a inclusão, buscando também maior apoio e respeito por parte da sociedade.

 

Hoje, em todo o Brasil, a PRF está engajada em atividades educativas sobre o tema, em colaboração com outros órgãos de segurança viária, com o intuito de ampliar o alcance das iniciativas de conscientização sobre o autismo, enquanto cumpre sua função e atribuição constitucional.

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