Um homem, de 62 anos, acusado de tentativa de homicídio qualificado, foi condenado pelo Tribunal do Júri da Comarca de Alegrete a 15 anos e seis meses de prisão. A sessão de julgamento ocorreu nesta quinta-feira (8/5) no Foro da cidade da Fronteira Oeste.

Os jurados entenderam que o crime foi cometido por motivo fútil e com recurso que dificultou a vítima, atacada, conforme a denúncia, com golpe de barra de ferro. O tempo de pena foi definido pelo Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, que presidiu o júri.

O magistrado determinou a execução provisória e que o réu deverá seguir preso preventivamente, e não poderá recorrer em liberdade. Na sentença, aumentou o tempo da pena considerando a “noticiada homofobia” no comportamento do acusado.

O crime, de acordo com a denúncia promovida pelo Ministério Público Estadual, os fatos ocorreram em 1º/516, quando a vítima estava na residência de sua irmã.

Na ocasião, o denunciado passou a ofender os dois e, diante da reação e do pedido para que se afastasse, começou a desferir diversos golpes com a barra de ferro na vítima, que, mesmo após ter sido derrubada, continuou sendo agredida na região da cabeça e pelo corpo.

Ainda segundo a denúncia, o crime não se consumou por causa da intervenção da irmã do homem agredido.

A notícia da “fumaça branca” que se ergueu da Capela Sistina no Vaticano, como reportado, simboliza um dos momentos mais solenes e aguardados na Igreja Católica: a eleição de um novo Papa.

Este evento, carregado de tradição e significado espiritual, marca o fim de um conclave e o início de uma nova era para bilhões de fiéis em todo o mundo.

O conclave, um processo complexo e rigorosamente sigiloso, reúne os cardeais eleitores – aqueles com menos de 80 anos – para escolher o sucessor do Apóstolo Pedro. Em silêncio e oração, os cardeais deliberam a portas fechadas, isolados do mundo exterior, para garantir que sua decisão seja guiada pela fé e pelo bem da Igreja.

A duração do conclave pode variar, desde poucos dias até semanas, dependendo da rapidez com que os cardeais chegam a um consenso.
A cada votação, as cédulas são queimadas.

A cor da fumaça resultante dessa queima é o sinal visual para o mundo externo sobre o andamento da eleição. A fumaça preta indica que nenhuma decisão foi tomada e que mais votações serão necessárias.

Por outro lado, a tão esperada fumaça branca é o anúncio jubiloso: um novo Papa foi eleito. Este é o momento em que a Praça de São Pedro se enche de uma multidão exultante, aguardando ansiosamente os próximos passos.
Uma vez eleito, o cardeal escolhido é questionado sobre sua aceitação do pontificado e sobre o nome que deseja adotar como Papa.

A aceitação é um ato de humildade e serviço, e a escolha do nome papal frequentemente reflete os ideais e inspirações que o novo pontífice pretende seguir em seu ministério.

Após a aceitação, o cardeal eleito assume oficialmente o título de Bispo de Roma e Papa, e os cardeais presentes prestam-lhe homenagem, demonstrando seu respeito e obediência.

O clímax deste processo é o anúncio formal. O cardeal protodiácono, da varanda central da Basílica de São Pedro, proclama a famosa frase em latim: “Habemus Papam!” (Temos um Papa!). A comoção é palpável entre os fiéis presentes e aqueles que acompanham o evento por meio da mídia global.

Em seguida, o recém-eleito Papa faz sua primeira aparição pública, saudando a multidão e, tradicionalmente, proferindo a bênção “Urbi et Orbi” (Para a cidade e para o mundo), um momento de grande significado espiritual e de união para os católicos em todo o planeta.

A eleição do Papa não é apenas um evento religioso; é um acontecimento de repercussão global, capaz de influenciar as relações internacionais, os debates sociais e a vida de milhões de pessoas, católicas ou não.

A escolha do novo líder da Igreja Católica é um testemunho da continuidade de uma instituição milenar e da fé inabalável de seus seguidores.

Equipes e máquinas do DAER e das Prefeituras de Manoel Viana e Alegrete trabalharam conjuntamente desde as primeiras horas da manhã e por volta das 10h50 desobstruíram a RS 377 em Alegrete.

Assim, o trecho que dá acesso ao IFFAR está liberado. Alunos foram pegos de surpresa logo que chegaram ao educandário, logo depois das 7h.

O prédio central ficou sem energia e outros pontos do IFFAR tiveram muitas avarias. A direção suspendeu as aulas até amanhã por segurança.

Com a liberação da rodovia os alunos poderão retornar a cidade.