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Educação

Começam as matrículas para a rede estadual

O calendário de matrículas para escolas estaduais começa nesta segunda-feira e segue até 30 de novembro, informou a Secretaria da Educação (Seduc). Para alunos com pelo menos 75% de frequência escolar, a rematrícula é automática. Já em casos com frequência inferior a 75%, a rematrícula deverá ser efetuada pelos seus responsáveis do estudante que for menor de 18 anos, nos estabelecimentos de ensino onde estiver matriculado. É preciso apresentar documento de identificação com foto e a atualização dos dados cadastrais do aluno e comprovante de residência (conta de luz, telefone, água ou declaração de moradia).

Para ingresso nos primeiros anos, as inscirções devem ser feitas no site da Seduc. Cada candidato deve preencher apenas uma ficha de inscrição on-line. As vagas serão distribuídas de acordo com a disponibilidade de cada escola. Caso não exista vaga no estabelecimento de ensino que o estudante deseja, será assegurada a matrícula em outra escola pública. Para o estudante ingressar na 1ª série do ensino fundamental, precisa ter seis anos completos até 31 de março de 2018 – os demais serão encaminhados para a educação infantil.

As matrículas para Educação de Jovens e Adultos (EJA) serão realizadas entre 2 de janeiro e 9 de fevereiro de 2018.

Calendário

6 a 30/11:

– Rematrícula

Automática: para alunos com frequência igual ou superior a 75% ou mais no ISE (Informatização da Secretaria da Educação)

Presencial: para alunos com frequência inferior a 75% com chamamento da própria escola

– Inscrição online para ingresso no 1º ano Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Profissional Integrada ao Ensino Médio; Aproveitamento Estudos do Curso Normal; Educação Profissional Subsequente ou Concomitante

4 ou 5/12

– Sorteio para ingresso (quando previsto no regimento da escola).

A CRE define uma data dentro do período proposto.

8 a 10/12

– Prova para ingresso (quando previsto no regimento da escola).

A CRE define uma data dentro do período proposto.

A partir de 29/12

– Ficará visível, no Site da Secretaria da Educação, para população consultar a sua designação (escola).

Candidatos receberão e-mail com escola (designação) a qual ganharam a vaga e já está garantida, mediante entrega de documentos – desde que conste na inscrição o e-mail para contato.

De 02/01/18 a 09/02/18

– Comprovação da matrícula – entrega de documentos direto nas escolas para os inscritos de 6/11 a 30/11 e já designados.

De 2 a 14/1/18

– Inscrições e transferências do ensino fundamental (9 anos): 2º ao 9º Ano, no site da Seduc.

– Transferências ensino Médio: 2º e 3º Ano (direto nas escolas)

– Transferências EJA: ensinos fundamental e médio (direto nas escolas que mantenham autorização de funcionamento da Modalidade EJA).

26/01/18

– Designação disponível no site da Secretaria de Educação para consulta dos inscritos designados para transferência.

Candidatos receberão e-mail com escola (designação) a qual ganharam a vaga e já está garantida, mediante entrega de documentos.

De 26/01/18 a 09/02/18

Comprovação da matrícula – entrega de documentos direto nas escolas para as solicitações de transferência e designações.

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Educação

Josie Pillar recebe mérito legislativo

Uma noite de reconhecimento e inclusão.

Ao conferir o Mérito Legislativo à professora Josie dos Santos Pillar, a Câmara deu ao trabalho da educadora e ativista na luta pelos direitos das pessoas com deficiência, ainda maior relevância ao trabalho da educadora.

A iniciativa partiu da vereadora Fátima Marchezan, com apoio do conjunto de vereadores.

Acompanhada do companheiro de vida, José Rubens Rosa Pillar, Josie fez um consistente pronunciamento, dividindo com suas equipes as conquistas que vem acumulando e os aplausos que a comunidade dirige ao seu trabalho.

Na plateia, a comunidade surda em peso. Também representantes do extraordinário projeto Esporte para Todos, que leva a sua marca.

O presidente Luciano Belmonte conduziu a sessão, que contou com a presença dos vereadores Bispo Ênio, João Monteiro, João Leivas, além da vereadora proponente, Fátima Marchezan.

O vice-prefeito Jesse Trindade representou o Executivo.

Currículo

Graduada em Educação Física pela Universidade Luterana do Brasil (2008), Especialista em docência, Tradução e Interpretação em LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais.

Já atuou como:

– Professora de Educação Física na APAE Alegrete

– Técnica especializada em Tradução/ interpretação de Libras- Língua Brasileira de Sinais na UNIPAMPA/ Bagé

– docente de Libras nos cursos de Licenciatura e em algumas disciplinas do curso de Educação Física na Universidade da Região da Campanha- URCAMP.

– Tutora do curso de Letras/Libras na UNIASSELVI (2018- 2019)

– professora de Libras e Didática da Educação Física no Curso Normal no Instituto Educacional Osvaldo Aranha.

– Intérprete na Escola Eduardo Vargas

– ATUALMENTE:

– Intérprete de Libras da FENEIS- Federação Nacional de educação e integração dos surdos, convênio UERGS

– Intérprete de Libras da Secretaria de Saúde do município de Alegrete

– Tradutora e Intérprete na Empresa Pessoalize- SC

– Proprietária da Empresa INCLUSIVE Alegrete- Empresa de formação, tradução e interpretação em Libras, assessoria e consultoria na área de inclusão e acessibilidade

– Diretora do Departamento de Ação e Promoção da Inclusão Social da AABB- Associação Atlética do Banco do Brasil

– Junto com a comunidade Surda local foi em busca para que tivesse acessibilidade comunicacional na Câmara de Vereadores no qual atuou por 1 ano

Realiza Interpretações em Libras em contextos educacionais, culturais, jurídicos, saúde, entre outros.

Foi uma das fundadoras da associação “Esporte para Todos”, que trabalha esportes para Pessoas com Deficiência, no qual ainda é atuante.

Tem experiência na área de Docência, Tradução e Interpretação de Libras e Educação Física com ênfase em Educação Física para Pessoas com Deficiência.

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Educação

Victorino propõe parceria com iniciativa privada para implementar escolas cívico-militares

Em reunião com a Secretária da Educação do Rio Grande do Sul, Raquel Teixeira nesta terça-feira,18, o deputado Gustavo Victorino apresentou sua proposta de implementação de parceria entre iniciativa privada e prefeituras para financiar os custos adicionais das escolas cívico-militares no estado.

Conforme o parlamentar, a medida garante o fornecimento de uniformes aos alunos e auxílio financeiro para os militares no ensino do civismo e da segurança, sem onerar os cofres públicos: “Enquanto muitas escolas apresentam evasão escolar, algumas escolas cívico-militares têm filas de espera de mais de dez alunos por vaga, são pais que desejam, além do ensino pedagógico convencional, que os filhos tenham o conhecimento de leis, de regras de trânsito e de comportamento social, levados aos estudantes pelos militares”, argumenta.

Na oportunidade Victorino entregou à secretária as demandas de diversas prefeituras que têm interesse em implementar escolas cívico-militares em suas regiões.

A secretária Raquel Teixeira informou que mais de 80% de crianças e jovens do Rio Grande do Sul estão em escolas públicas e que levará a proposta ao Governador Eduardo Leite.

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Educação

Garantidas as escolas Cívico-militares no RS

O líder do governo, deputado estadual Frederico Antunes participou na tarde desta sexta-feira (14/07), de reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos e com o deputado federal Ten. Cel. Zucco. Na oportunidade Frederico e Lemos informamos ao deputado Zucco, que o governador Eduardo Leite vai manter no Rio Grande do Sul, o programa das escolas cívico-militares nas 18 instituições de ensino administradas pelo Estado.

 

 

A diferença do modelo estadual para o federal, é que em vez de usar reservistas das Forças Armadas como monitores, o RS contrata brigadianos aposentados. A avaliação das comunidades que contam com as 18 escolas cívico-militares da esfera estadual é altamente positiva.

 

Criado em 2019, o programa de escolas cívico-militares permitia a transformação de escolas públicas para o modelo cívico-militar com formato que unia educadores civis e militares.

 

Os civis, professores concursados da rede estadual, ficavam responsáveis pela parte pedagógica, enquanto a gestão administrativa e comportamental, que aplicava disciplina aos alunos, passava para os militares.

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